Monday, November 20, 2006
Sunday, October 22, 2006
Stora Enso e Aracruz provocaram êxodo na Bahia
Ivonete Gonçalves, integrante do Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahia, o Cepedes, aponta que a saída dos agricultores do campo é um dos principais problemas enfrentados pelo Extremo Sul baiano. Segundo dados da entidade, a cidade de Eunápolis é responsável pelo maior índice do êxodo rural dos últimos anos no país. O estudo publicado em julho deste ano mostra que cerca de 59,37% de agricultores deixaram a zona rural, sendo que no Brasil o índice é de 28%. Ivonete relata que o aumento do êxodo coincide com a expansão da monocultura da região, que iniciou forte nos anos 90.
Um outro relatório sobre a empresa realizado pela organização sueca SweedWatch, no ano de 2003, denuncia que o número de agricultores familiares reduziu drasticamente na região porque a Veracel comprou clandestinamente as suas terras. No relatório, consta a história de agricultores assentados pela reforma agrária que afirmam ter recebido uma oferta de 30.000 reais por
No Extremo Sul da Bahia, área em que se concentra a atuação do setor de celulose, existem 700 mil hectares de eucalipto plantado. Destes, a Veracel possui quase 147 mil hectares, dos quais 73 mil hectares são de monocultura de eucalipto. A empresa ainda é proprietária de uma fábrica de celulose que produz 900 mil toneladas de celulose branqueada de eucalipto por ano. As empresas Aracruz e a Stora Enso, as duas principais acionistas da Veracel, têm projetos de plantio de eucalipto e de instalações de indústrias de celulose no Rio Grande do Sul.
--
Informações da Agência Chasque
Sunday, October 15, 2006
Diga adeus ao pampa
O florestamento é a solução para uma região deprimida. [...] O eucalipto é a solução para a metade sul.
Yeda Crusius (PSDB), possível próxima govenadora do Rio Grande do Sul, em debate com Olívio Dutra (PT), na TVCOM.
Sunday, October 08, 2006
Wednesday, October 04, 2006
Thursday, September 21, 2006
Ence and Botnia suspended their plants
La Republica, another uruguayan journal, adds problems with the World Bank, in the words of the vice-president of Ence, Oyarzábal: "Hay cosas que no dependem de nosotros porque hay un tema imprescindible...para abordar la inversión, dependemos de las aprobaciones del Banco Mudial para tener una garantía".
Also, Botnia stopped it´s activities, but in this case the problem, according to the news, are the protest and the paralisation made by the Union of workers, unhappy with the foreign workers that came to work in the plant, and replace their jobs.
It is at least curious that after a few days of the Digital March initiated by the Asamblea de Gualeguaychú, both companies decided to stop their activities at the same day. Even that none of them, nor the media considers it, the dependancy of the companies to the approval of World Bank indicates that this is, at least, a combination of social mobilizations.
Monday, September 18, 2006
Digital March
The instructions to the manifestation are in the link. Not only the citizens of Gualeguaychú or Fray Bentos must support it, bur everyone who is against the exploitation of the natural resources and the people to the benefit of a few foreign companies.
http://www.noalapapelera.com.ar/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=373&Itemid=
Thursday, September 14, 2006
Lula propõe chegar a 6 milhões de hectares de florestas de monocultivos para celulose até 2012
Ahora hay 5 millones de hectáreas ocupadas por cultivos destinados a la
producción de celulosa. El gobierno de Lula se propone ampliar esta producción:
de acá al 2012 tiene la meta de plantar otras 6 millones de hectáreas. Hacia
1967 en el municipio de Aracruz, estado de Santo Espíritu, comienza la
plantación masiva de eucaliptos con fines industriales.
Sunday, September 10, 2006
DIEZ DECIMAS DE SALUDO AL PUEBLO ARGENTINO
Mi pueblo no estuvo ausente
ni mucho menos de espaldas
a la trágica y
amarga
historia del continente.
Fuimos un balcón al frente
de un
inquilinato en ruinas
-el de América Latina
frustrada en malos
amores-,
cultivando algunas flores
entre Brasil y Argentina.Pero mucho no duraron
las flores en el balcón,
el rosquero y su
ambición,
imprudente, las cortaron.
Y fueron las mismas manos
que
arruinaron el vergel,
las que acabaron con él,
las que hoy muestran,
codiciosas,
en vez de un ramo de rosas
unas flores de papel.No falta el bobalicón
nostálgico del jardín,
pero entre todos el
ruin
es el que trajo al ladrón;
ése no tiene perdón:
si protegen sus
ganancias,
la decencia y la ignorancia
del pueblo, son sus amores;
no
encuentra causas mejores
para comprarse otra estancia.Ese sí, no es oriental,
ni gringo, ni brasilero;
su pasión es el
dinero
porque es multinacional.
Mentiroso universal
desde que vino
Hernándarias,
piensa en sus cuentas bancarias
ponderando a los
poetas
que hacen con torpes recetas
canciones estrafalarias.Así pues, no habrá camino
que no recorramos juntos.
Tratamos el mismo
asunto
orientales y argentinos,
ecuatorianos, fueguinos,
venezolanos,
cuzqueños;
blancos, negros y trigueños
forjados en el trabajo,
nacimos
de un mismo gajo
del árbol de nuestros sueños.
Alfredo Zitarrosa
Monday, September 04, 2006
Salvavidas de plomo - Salva-vidas de chumbo - Lifebelt of lead
Según la voz de mando, nuestros países deben creer en la libertad de comercio (aunque no exista), honrar la deuda (aunque sea deshonrosa), atraer inversiones (aunque sean indignas) y entrar al mundo (aunque sea por la puerta de servicio).
Entrar al mundo: el mundo es el mercado. El mercado mundial, donde se compran países. Nada de nuevo. América latina nació para obedecerlo, cuando el mercado mundial todavía no se llamaba así, y mal que bien seguimos atados al deber de obediencia.
Eduardo Galeano
(link in spanish)
Tuesday, August 29, 2006
Indians blocking Aracruz Celulose
Thursday, August 24, 2006
Alternative Media - Porto Alegre
- Como a agência é bem vista e reconhecida pela população, ocorrem casos em que as próprias pessoas telefonam pra relatar algum fato que ocorreu na sua localidade. Algo do tipo: "olha só, ocorreu isso e isso, quer me entrevistar pra expormos a situação?". Na conversa, Luiz Renato me exemplificou com um programa em que ele entrevistou um camponês (que ligou pra agência) atingido por vazamentos numa barragem de hidroelétrica, numa cidade a qual duvido que jornalistas da grande mídia pisem por lá.
- Embora os programas gravados sejam enviados pra mais de 400 rádios no Rio Grande do Sul, acabam indo pro ar somente na média de 15 delas. O engraçado da situação é que hoje em dia as rádios (e não só as rádios) cada vez mais compram matérias prontinhas e cada vez menos têm uma equipe de reportagem, mas no entanto essa compra sempre se centraliza naquelas mesmas agências que conhecemos: reuters, ap, rbs, etc...
I had a conversation with a journalist (Luiz Renato Almeida) who works in the agencia chasque, where he told to me some interesting things, among them:
- Since the agency is quite accepted and recognized by the population, there take place cases in which the persons themselves phone to report some fact that took place in his town. Something like: " Hello, it happened that and that. Do you want to interview me in order that we expose the situation to the public?". In the conversation, Luiz Renato exemplified with a program in which he interviewed a peasant (who phoned the agency) reached by leaks in a dam of hydroelectric one, in a city which I doubt which journalists of the great media tread that way.
- Though the recorded noticies are sent for more than 400 radios in Rio Grande do Sul, they finish going for air only on the average of 15 of them. The sad of the situation is that nowadays the radios (and not only the radios) more and more buy ready news and always buys from the same agencies that everybody knows: reuters, ap, rbs, etc....